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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Materiais para desenho
Aqui estão sugeridos alguns dos melhores materiais para se trabalhar no desenho à grafite. Importante lembrar que não tenho objetivo de fazer “merchandising”, até porque se paga muito pouco atualmente por isso (srsr), mas sim mostrar opções para quem desejar conhecer um bom material, o que é essencial para o desenho realista.
Lápis
Os lápis são fundamentais. Dependendo da técnica utilizada, eles farão muita diferença no resultado final, principalmente para quem não gosta de trabalhar com esfuminho (citado logo abaixo).
Quando comecei a desenhar, só trabalhava com os lápis Faber Castell, que para mim eram os melhores (pelo menos era o melhor dos que eu conhecia). Sei que o Faber Castell é o xodó de muitos desenhistas, pois a maioria de nós aprendeu “empunhando” um destes. Mas, fiquem tranqüilos e não se aborreçam, concordo que este material é bom, mas vou dar ênfase em outros que considero superiores.
As marcas que mais se destacam são a Koh-i-Noor e Staedtler. As duas são muito boas, mas gosto mais da primeira. A grande diferença de um bom lápis para um comum está na sua consistência. Geralmente lápis comum, tem uma ponta mais rija, tornando mais difícil o sombreado.
Estojo da Koh-i-Noor
Os lápis são divididos em graduações:
dura média macia
8H, 7H, 6H, 5H, 4H, 3H, 2H, H, HB, F, B, 2B, 3B, 4B, 5B, 6B, 7B, 8B, 9B
Por “H” entende-se “Hard” – uma mina dura.
Por “B” entende-se “Brand” ou “Black” – uma mina macia ou preta.
Por “HB” entende-se “Hard/Brand”- uma mina de dureza média
A diferença entre eles está na graduação e rigidez. Analisando os tipos citados, são mais macios e tem uma graduação mais forte (mais escuro o risco) da esquerda para direita. Então, para cada sombra, existe um lápis proporcional à sua intensidade. É claro que você não precisa ter todos, mas uns 4 ou 5 tons seriam essenciais.
Escala de graduação dos lápis Staedtler
A grafite do lápis é composta por uma mistura de carvão e argila. O que determina a sua graduação e maciez é a proporção dessa mistura. Quanto mais carvão e menos argila, mais macio e negro fica a grafite, e quanto menos grafite e mais carvão, ela fica mais rija e clara.
Borracha
No desenho artístico, temos uma gama de borrachas bastante variada para diversos tipos de uso. A mais utilizada é a famosa “limpa-tipos”, borracha que foi criada para limpar erros de datilografia (em máquina de escrever).
- Tipos de borracha para desenho
O nome limpa-tipos vem do termo tipos, que é o nome dado a letra da máquina de escrever. Está borracha é totalmente maleável, semelhante a uma massa de modelar. A sua textura extra suave permite absorver as partículas mais pequenas sem danificar o papel. Com isso, pode-se moldar a borracha na forma desejada, ajustando a necessidade do momento. A sua outra vantagem, é que ela é uma borracha que não borra, e sua finalidade básica é de retirar o excesso de grafite do desenho. Considero-a indispensável.
A borracha plástica também é muito importante, pois permite apagar traços mais fortes e principalmente na hora de dar forma ao cabelo (ela é a grande responsável pelos efeitos de brilho e “ondulação”). Por ser uma borracha dura, que permite um acabamento muito bom, nos cabelos como em várias outras partes que se necessite.
A caneta borracha é útil para apagar lugares com muitos detalhes, como os olhos, a boca, enfim, lugares que necessite de mais precisão. Mas, tenho usado a limpa-tipos e ela me tem sido de grande valia até o momento.
Existem outros tipos de borracha, mas as principais são estas. Acredito que seja o suficiente para se trabalhar. É claro que isso vai depender da característica de cada artista.
Papel
O papel mais utilizado pelos desenhistas é Papel Dessin – O tradicional “Papel Canson (papel com uma gramatura maior). Canson, na verdade, é a marca que produz o papel, mas pelo seu “monopólio”, o papel passou a ser conhecido por esse nome. Mas existem outros como: vegetal, sulfite, jornal, manteiga e isométrico. Vale a pena fazer testes para, assim, descobrir qual papel é mais apropriado ao seu estilo.
Esfuminho
- Técnica de esfuminho
Como mostra a imagem, o esfuminho serve para espalhar uniformemente a grafite, dando um aspecto real ao desenho. Ele é feito de papel jornal compacto enrolado.
Para o esfuminho não existe marca melhor que a outra, pelo menos nunca vi diferença nos que já usei. Mas, anote aí. Para você que quer melhorar seus desenhos e ainda não usa essa ferramenta, vale a pena conferir.
Há pessoas que preferem fazer esse trabalho com o dedo. Com o dedo também dá para fazer, mas o problema é que com o dedo é mais fácil de borrar, principalmente se a pessoa transpira pelos dedos. A grafite se junta com o suor fazendo uma “tinta” que borrará seu desenho que dificilmente se conseguirá corrigir.
- Técnica de esfuminho com o dedo
Iluminação
Não poderia deixar de falar da importância da iluminação do ambiente. Deve-se escolher um local bem iluminado ou, ainda, com uma luminária. Existem vários detalhes na imagem que só podem ser vistos com uma boa iluminação. E, além do mais, ela preserva sua saúde, pois o ambiente pouco iluminado fará com que force mais os olhos, o que pode lhe trazer problemas oftalmológicos pelo fato de se passar muitas horas no exercício do desenho.
Por último, deve-se ter muita paciência. Às vezes, queremos terminar um desenho logo e acabamos pecando no acabamento. O meu conselho é: está cansado, de saco cheio? Então, pare e relaxe um pouco. Tenho certeza que isso contribuirá para uma maior valorização da sua obra.
Fonte: http://dessiner.wordpress.com/passo-a-passo/materiais-para-desenho/
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Pacote UTL_FILE
UTL_FILE
Procedimentos | Funcionalidade |
FOPEN | abre um arquivo para entrada ou saída, criando um arquivo de saída caso o arquivo especificado não exista |
IS_OPEN | indica se determinado arquivo está ou não aberto |
FCLOSE | fecha um arquivo |
FCLOSE_ALL | fecha todos os arquivos abertos |
GET_LINE | lê uma linha de um arquivo aberto |
PUT | escreve uma linha no arquivo. Não acrescenta automaticamente o caractere de fim de linha |
PUT_LINE | escreve uma linha no arquivo, acrescentando automaticamente o caractere de fim de linha |
NEW_LINE | inclui o caractere de fim de linha no arquivo, o que irá gerar uma nova linha em branco |
FFLUSH | escreve, fisicamente, todas as pendências para um arquivo |
Exceções | Controle |
INVALID_PATH | diretório ou nome de arquivo inválido |
INVALID_MODE | o parâmetro de modo de abertura é inválido |
INVALID_FILEHANDLE | especificador de arquivo inválido |
INVALID_OPERATION | o arquivo não pode ser aberto ou a operação é inválida |
READ_ERROR | ocorreu um erro do sistema operacional durante a leitura de um arquivo |
WRITE_ERROR | ocorreu um erro do sistema operacional durante a gravação de um arquivo |
INTERNAL_ERROR | erro não especificado no PL/SQL |
NO_DATA_FOUND | nesse caso, é disparada quando o fim do arquivo é encontrado em processamento de leitura seqüencial de um arquivo de texto |
/*
A Append Text
AB Append Byte Mode
R Read Text
RB Read Byte Mode
W Write Text
WB Write Byte Mode
*/
Roteiro para geração de arquivo texto:
DECLARE arquivo_saida UTL_File.File_Type;Cursor Cur_Linha is --Definição do select que traz a linha completa concatenada a ser gravadaBEGIN arquivo_saida := UTL_File.Fopen('caminho completo’,’nm arquivo', 'w'); For Reg_Linha in Cur_linha Loop UTL_File.Put_Line(arquivo_saida, Reg_linha.linha); End Loop; UTL_File.Fclose(arquivo_saida); Dbms_Output.Put_Line('Arquivo gerado com sucesso.');EXCEPTION WHEN UTL_FILE.INVALID_OPERATION THEN Dbms_Output.Put_Line(‘Operação inválida no arquivo.'); UTL_File.Fclose(arquivo_saida); WHEN UTL_FILE.WRITE_ERROR THEN Dbms_Output.Put_Line(‘Erro de gravação no arquivo.'); UTL_File.Fclose(arquivo_saida); WHEN UTL_FILE.INVALID_PATH THEN Dbms_Output.Put_Line(‘Diretório inválido.'); UTL_File.Fclose(arquivo_saida); WHEN UTL_FILE.INVALID_MODE THEN Dbms_Output.Put_Line(‘Modo de acesso inválido.'); UTL_File.Fclose(arquivo_saida); WHEN Others THEN Dbms_Output.Put_Line('Problemas na geração do arquivo.'); UTL_File.Fclose(arquivo_saida);END; |
DECLARE arquivo_ler UTL_File.File_Type; Linha Varchar2(100);BEGIN arquivo_ler := UTL_File.Fopen('caminho completo’,’nm arquivo', 'r'); Loop UTL_File.Get_Line(arquivo_ler, Linha); -- Manipulação da linha lida End Loop; UTL_File.Fclose(arquivo_ler); Dbms_Output.Put_Line('Arquivo processado com sucesso.');EXCEPTION WHEN No_data_found THEN UTL_File.Fclose(arquivo_ler); Commit; WHEN UTL_FILE.INVALID_PATH THEN Dbms_Output.Put_Line(‘Diretório inválido.'); UTL_File.Fclose(arquivo_ler); WHEN Others THEN Dbms_Output.Put_Line ('Problemas na leitura do arquivo.'); UTL_File.Fclose(arquivo_ler);END; |
PASSOS:
1. Conectar com o usuário SYSTEM: CONNECT SYSTEM/SENHA;
2. Criar diretório: CREATE DIRECTORY DIRETORIO AS 'C:\DIRETORIO';
3. Ir no Windows Explorer e criar uma pasta chamada DIRETÓRIO na unidade C;
4. Conceder privilégio de leitura e gravação no diretório criado: GRANT READ, WRITE ON DIRECTORY DIRETORIO TO HR;
5. Conectar com o usuário HR: CONNECT HR/HR;
6. Criar o procedimento abaixo:
DECLARE V_LINHA VARCHAR2(2000) := ''; V_ARQUIVO UTL_FILE.FILE_TYPE;BEGIN V_ARQUIVO := UTL_FILE.FOPEN('DIRETORIO', 'ARQUIVO.TXT', 'W'); FOR i in 1..5 LOOP V_LINHA := 'LINHA ' || i || '!!'; UTL_FILE.PUT_LINE(V_ARQUIVO, V_LINHA); END LOOP; UTL_FILE.FCLOSE(V_ARQUIVO);END; |
Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=13129
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Exportação de Dados no Oracle
Quando precisamos transferir os dados de um servidor Oracle para outro, ou para realizarmos cópias de segurança, uma das alternativas é utilizar a ferramenta “exp”, que está presente em todas as versões do Oracle.
Esta ferramenta normalmente executada em linha de comando, possui diversos parâmetros para definir o que deve ser exportado. O objetivo deste artigo é explicar alguns destes parâmetros.
No final serão abordadas algumas informações sobre a ferramenta “imp” que realiza o oposto do “exp”, ela importa os objetos para o banco de dados.
1. Exportando dados no Oracle com o “Exp”
O utilitário “exp” irá gerar um arquivo (dump) binário com os objetos e as estruturas dos mesmos.
Este arquivo pode ser enviado para outro servidor, com sistema operacional distinto que mesmo assim será possível realizar a importação dos dados. Somente é necessário cuidar para que a versão do programa importador (imp) não seja anterior a versão que foi empregada para gerar o arquivo.
É possível usar este utilitário de forma interativa, neste artigo serão mostrados os parâmetros mais comuns quando executado em linha de comando.
· String de conexão com o banco de dados
Para conectar com o Oracle precisamos informar o usuário, a senha e a instância do Oracle.
Formato: usuário/senha@instância, caso seja executado o comando diretamente no servidor, onde exista somente uma instância do Oracle, não precisaremos informar a instância.
· Arquivo de destino
O arquivo que iremos gerar deve ser informado no parâmetro file. Normalmente a extensão utilizada é “dmp”.
Formato: file=caminho\arquivo.dmp
· Log da exportação
Caso seja interessante gerar um log com informações sobre a exportação dos objetos.
Formato: log=caminho\arquivo.log
· Exportação do banco de dados inteiro
Quando for necessário exportar todo o banco de dados utilize o parâmetro FULL.
Formato: full=y
· Exportação de Grants (direitos)
Normalmente o exp grava os grants relacionados a cada objeto, porém se estiver exportando somente alguns objetos e/ou usuários, muitas vezes os direitos atribuídos em um ambiente não tenham sentido no servidor de destino dos objetos.
Formato: grants=n
· Exportação de Índices
Caso não seja necessário enviar os índices para o Oracle de destino.
Formato: indexes=n
· Seleção de Tabelas
Para selecionar somente algumas tabelas para exportar, informe o parâmetro Table.
Formato: tables=(Tabela1,Tabela2,...,TabelaN)
· Exportação de Triggers
Caso não seja necessário enviar as triggers para o Oracle de destino.
Formato: triggers=n
2. Importando com o “Imp”
Algumas considerações são importantes no momento de importar os dados em versões diferentes do Oracle:
· Usar um programa imp com a mesma versão do exp usado para exportar os dados.
· Quando o banco de destino possuir uma versão menor do que a origem, exportar os dados com o exp da versão do destino.
· Se o usuário que exportou os dados tiver direitos de DBA, será necessário importar os dados com um usuário que também tenha direitos de DBA.
· Considere a tabela de caracteres configurada na Origem e no Destino, dependendo da combinação a acentuação e caracteres especiais podem ser perdidos.
· String de conexão com o banco de dados
Da mesma forma como no exp precisamos informar a string de conexão com o banco de dados de destino.
Formato: usuário/senha@instância
· Arquivo de origem
O arquivo de onde serão lidas as informações deve ser especificado no parâmetro file. Formato: file=caminho\arquivo.dmp
· Log da importação
Para registrar as ocorrências da importação das informações utilize o parâmetro log.
Formato: log=caminho\arquivo.log
· Troca de usuário
Caso o usuário de destino dos objetos seja diferente do usuário de origem, precisaremos indicar isto para o importador através de dois parâmetros: fromuser e touser.
Formato: fromuser=usuarioorigem touser=usuariodestino
· Importação do arquivo inteiro
Para importarmos todos os objetos exatamente como foi exportado, basta informar o parâmetro full.
Formato: full=y
· Ignorar erros
Para desprezar os erros de criação dos objetos informe o parâmetro Ignore. Caso este parâmetro não seja informado e alguma tabela que estiver sendo importada, já existir, será gerado um erro e os dados desta tabela não serão incluídos.
Formato: ignore=y
· Importar os dados das tabelas
Caso seja necessário somente importar a estrutura dos objetos informe o parâmetro rows, assim os dados das tabelas não serão inseridos.
Formato: rows=n
· Visualização do conteúdo do arquivo
Para consultar o conteúdo do arquivo de importação.
Formato: show=y
· Seleção de Tabelas
Para selecionar somente algumas tabelas para importar, utilize o parâmetro Table.
Formato: tables=(Tabela1,Tabela2,...,TabelaN)
3. Exemplos de Exportação e Importação
Para estes exemplos será considerado o seguinte ambiente:
Usuário do banco de dados: Exemplo
Senha do banco de dados: Senha123
Instância do Oracle: ORCL
Arquivo a ser gerado/importado: C:\tmp\DadosExemplo.dmp
Se O $ORACLE_HOME/bin estiver no PATH, executa direto no prompt de comando do sistema operacional.
· Exportar todos os objetos do usuário Exemplo:
exp Exemplo/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp
· Exportar somente as tabelas Empresas e Clientes do usuário Exemplo:
exp Exemplo/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp tables=(Empresas,Clientes)
· Importar todos os objetos do usuário Exemplo:
imp Exemplo/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp full=y
· Importar somente as tabelas Empresas e Clientes do usuário Exemplo:
imp Exemplo/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp fromuser=Exemplo tables=(Empresas,Clientes)
· Importar todos os objetos do usuário Exemplo e gravar no usuário Producao:
imp Producao/Senha123@ORCL file=c:\tmp\DadosExemplo.dmp fromuser=Exemplo touser=Producao
Conclusão
Os utilitários “exp” e “imp” são usados com bastante freqüência em ambientes com Oracle, neste artigo foram apresentadas somente as opções mais triviais.
Caso utilize como solução para backup, mantenha as opções tradicionais do Oracle e use somente como um complemento a estes utilitários.
Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/post-6283-Exportacao-de-Dados-no-Oracle.html